terça-feira, 4 de novembro de 2014

Os Imigrantes na Cafeicultura



Ao analisarmos o processo pelo qual o Brasil estava passando por volta na metade do séc. XIX, observamos uma crescente necessidade de mão-de-obra resultante de um crescente desenvolvimento econômico, sobre tudo nas grandes lavouras cafeeiras.
Esse crescimento econômico vinculado a uma criação de um trabalhador formalmente livre (ou seja, uma injeção de elevado contingente imigrante), faz com que o setor cafeeiro opta pela introdução de mão-de-obra de tipos diversos, para o suprimento de suas necessidades.
Esta mão-de-obra diversa e seus tipos variados tais como; escravos, migrantes, imigrantes (sendo este último, empregado em dois sistemas principais adotados na época: parceria e subvencionado), serão os provedores para a demanda de mão-de-obra decorrente de um grande desenvolvimento. Partindo deste pressuposto, é que se dará a abordagem do trabalho.
No primeiro capitulo, abordamos os significados dos termos propriamente, e uma analise superficial dos tipos de imigração existente, tais como tradicional, parceria e subvencionada.
No capitulo segundo, aprofundamos mais os conceitos e detalhamos os dois principais sistemas explorados no período, que foram o sistema de parceria e subvencionada.
Concluindo assim que, em ambos os sistemas, existia distintas diferenças, mas também, muita similaridade, como a exploração do colono e os extremos benefícios dos fazendeiros.

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3 comentários:

  1. gostei muito fala tudo o que eu queria brigado gente

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    1. De nada, construí esse blog quando estava na 7ª série, fico feliz que ele esteja servindo para outras pessoas como você. :)

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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