terça-feira, 4 de novembro de 2014

Opinião de Livro : 1822



1822 é um livro escrito por Laurentino Gomes, editado no Brasil pela Editora Nova Fronteira1 e em Portugal pela Porto Editora com um título: 1822 – Como um homem sábio, uma princesa triste e um escocês louco por dinheiro ajudaram D. Pedro a criar o Brasil – um país que tinha tudo para não resultar1 . A edição portuguesa sofreu igualmente alterações na sintaxe e ortografia (Acordo Ortográfico de 1945).

Voto - Cidadania e Consciência

Felizmente a formação de uma representatividade autêntica, cujo descurso seja pela moralidade, pelo cuidado com as coisas publicas, com o respeito ao cidadão e com a preservação da soberania nacional, é uma aspiração positiva que começa a germinar no seio da população . Reeleição do executivo Presidente, Governador e Prefeito.
Por isso pense bem na hora de dar seu voto a um desconhecido que apresenta suas propostas sem concretizações !

 

Germinal e a Internacional



Germinal foi um romance escrito por Emile Zola, e retrata o inicio do processo de movimentos grevistas ocorridos pelos trabalhadores de carvão do século XIX. Essa obra descreve bem o clima que estava ocorrendo na Europa nesse momentos, cheia de idéias que tinham como objetivo melhorar as condições de vida da classe trabalhadora. Como já falamos na sala de aula, esse momento fervilha de ideias politicas e sociais que ajudam a entender o nosso mundo. Esse filme é baseado na obra O Germinal e ilustra as lutas daquele momento histórico.

O Processo de Expansão Territorial dos Estados Unidos



Entende-se como a expansão territorial dos EUA aquele período que se estende praticamente durante todo o século XIX, onde o país aumenta de modo extraordinário as suas fronteiras, chegando ao fim do mesmo período com praticamente as dimensões continentais que hoje possui.
Inicialmente constituído por treze estados alinhados ao longo da costa leste da américa do norte, a jovem nação constituía um pequeno país, estendendo-se do Maine à Flórida e horizontalmente entre a costa do Atlântico e o rio Mississipi. Esta pequena nação, porém, logo desenvolve uma filosofia em trono do expansionismo. Tal filosofia concentrava-se em torno da crença de que os habitantes das ex-colônias britânicas haviam sido escolhidos por Deus para exercer uma liderança mundial, sendo que nada nem ninguém poderia impedir este destino. E é assim que ficou conhecida esta filosofia, denominada Doutrina do Destino Manifesto, que serviu de impulso para que os norte-americanos saíssem de suas fronteiras, indo ocupar o vasto e quase inexplorado oeste.

Revolta dos Malês

revolta dos malês

A Revolta dos Malês foi um movimento que ocorreu na cidade de Salvador (província da Bahia) entre os dias 25 e 27 de janeiro de 1835. Os principais personagens desta revolta foram os negros islâmicos que exerciam atividades livres, conhecidos como negros de ganho (alfaiates, pequenos comerciantes, artesãos e carpinteiros). Apesar de livres, sofriam muita discriminação por serem negros e seguidores do islamismo. Em função destas condições, encontravam muitas dificuldades para ascender socialmente.

Os revoltosos, cerca de 1500, estavam muito insatisfeitos com a escravidão africana, a imposição do catolicismo e com a preconceito contra os negros. Portanto, tinham como objetivo principal à libertação dos escravos. Queriam também acabar com o catolicismo (religião imposta aos africanos desde o momento em que chegavam ao Brasil), o confisco dos bens dos brancos e mulatos e a implantação de uma república islâmica.

Os Imigrantes na Cafeicultura



Ao analisarmos o processo pelo qual o Brasil estava passando por volta na metade do séc. XIX, observamos uma crescente necessidade de mão-de-obra resultante de um crescente desenvolvimento econômico, sobre tudo nas grandes lavouras cafeeiras.
Esse crescimento econômico vinculado a uma criação de um trabalhador formalmente livre (ou seja, uma injeção de elevado contingente imigrante), faz com que o setor cafeeiro opta pela introdução de mão-de-obra de tipos diversos, para o suprimento de suas necessidades.
Esta mão-de-obra diversa e seus tipos variados tais como; escravos, migrantes, imigrantes (sendo este último, empregado em dois sistemas principais adotados na época: parceria e subvencionado), serão os provedores para a demanda de mão-de-obra decorrente de um grande desenvolvimento. Partindo deste pressuposto, é que se dará a abordagem do trabalho.
No primeiro capitulo, abordamos os significados dos termos propriamente, e uma analise superficial dos tipos de imigração existente, tais como tradicional, parceria e subvencionada.
No capitulo segundo, aprofundamos mais os conceitos e detalhamos os dois principais sistemas explorados no período, que foram o sistema de parceria e subvencionada.
Concluindo assim que, em ambos os sistemas, existia distintas diferenças, mas também, muita similaridade, como a exploração do colono e os extremos benefícios dos fazendeiros.

Economia Cafeeira

Economia Cafeeira 
O café reorganizou o cenário econômico brasileiro do século XIX e XX.

A história da economia durante o Segundo Reinado perpassa inevitavelmente pelo processo de expansão de um novo gênero agrícola: o café. Desde os meados do século XVIII esse produto era considerado uma especiaria entre os consumidores europeus. Ao longo desse período, o seu consumo ganhou proporções cada vez mais consideráveis. De acordo com alguns estudiosos, essa planta chegou ao Brasil pela Guiana Francesa nas mãos do tenente-coronel Francisco de Melo Palheta. 

Na segunda metade do século XVIII, por volta de 1760, foram registrados os primeiros relatos noticiando a formação de plantações na cidade do Rio de Janeiro. Na região da Baixada Fluminense as melhores condições de plantio foram encontradas ao longo de uma série de pântanos e brejos ali encontrados. No final desse mesmo século, as regiões cariocas da Tijuca, do Corcovado e do morro da Gávea estavam completamente tomadas pelas plantações de café. 

O pioneirismo das plantações cariocas alcançou toda a região do Vale do Paraíba, sendo o principal espaço de produção até a década de 1870. Reproduzindo a mesma dinâmica produtiva do período colonial, essas plantações foram sustentadas por meio de latifúndios monocultores dominados pela mão-de-obra escrava. As propriedades contavam com uma pequena roça de gêneros alimentícios destinados ao consumo interno, sendo as demais terras inteiramente voltadas para a produção do café. 

A produção fluminense, dependente de uma exploração sistemática das terras, logo começaria a sentir seus primeiros sinais de crise. Ao mesmo tempo, a proibição do tráfico de escravos, em 1850, inviabilizou os moldes produtivos que inauguraram a produção cafeeira do Brasil. No entanto, nesse meio tempo, a região do Oeste Paulista ofereceu condições para que a produção do café continuasse a crescer significativamente.
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